Os grande nomes da Máfia têm enormes semelhanças com os indivíduos e individuas que populam o Mundo do desporto rei e digo isto sem sequer estar a referir-me ás óbvias similitudes entre os primeiros e certos dirigentes desportivos, que apesar de não irem até ao extremo de atirarem ao Douro jovens que lhes tenham feito comichão, calçados com manilhas de betão previamente utilizadas em redes de esgotos públicas e engravatados com fio de guita de cisal, também têm os métodos específicos para prevenção de poluição sonora que os possa envolver, para além de serem parentes chegados de casos de corrupção e/ou outras situações que envolvam senhoras de reputação imaculada... pelo menos no meio arbitral, onde ninguém tem nada a apontar às donzelas... são as miúdas popularmente apelidadas de "frescas" sendo que neste ramo do negócio futebolístico são literalmente fresquinhas, acabadas de tirar da arca frigorífica. Mais do que laços de ligação com dirigentes, é nos fanáticos adeptos de bancada que os gangsters e assassinos empedernidos se revêm.
O ponto que conecta os bandalhos spaghettis com o Zé dos Plásticos que tem o filho sub-nutrido para poder pagar a anualidade de sócio e o bilhete de temporada do seu clube, é a falta de paciência para com todos aqueles com quem se cruzam. A vida é difícil para todos os infelizes que fazem saltar a tampa a estas duas categorias sociais, sendo muito mais grave no caso dos Capones claro, que por tuta e meia metem um "contrato" em cima do prevaricador. Qualquer rótula está em perigo num caso de falta de colaboração numa ultrapassagem na estrada; toda a laringe pressente a aproximação de chumbo e pólvora em situações de falar mais do que o que devia; não há olho que não sinta o gume de uma navalha caso a sua retina seja detectada no rabo de uma amante de mafioso; toda e qualquer nuca sente que vai ter duas narinas caso a respectiva cabeça guarda informação comprometedora acerca de um maffiosi. Reportando aos adeptos de futebol, o provocador não pode temer castigos tão severos, excepto se for atleta dos corruptos e os ofendidos foram a tropa de choque do papa pitas... neste caso especifico uma tareia à porta da discoteca ou um very light a iluminar os estofos de cabedal do Maseratti são situações corriqueiras. Nós somos bem mais comedidos em termos de agressividade e só por isso é que eu não meto um "contrato" em cima do gajo que mais me mexe no sistema nervoso, por não se calar.
O ponto que conecta os bandalhos spaghettis com o Zé dos Plásticos que tem o filho sub-nutrido para poder pagar a anualidade de sócio e o bilhete de temporada do seu clube, é a falta de paciência para com todos aqueles com quem se cruzam. A vida é difícil para todos os infelizes que fazem saltar a tampa a estas duas categorias sociais, sendo muito mais grave no caso dos Capones claro, que por tuta e meia metem um "contrato" em cima do prevaricador. Qualquer rótula está em perigo num caso de falta de colaboração numa ultrapassagem na estrada; toda a laringe pressente a aproximação de chumbo e pólvora em situações de falar mais do que o que devia; não há olho que não sinta o gume de uma navalha caso a sua retina seja detectada no rabo de uma amante de mafioso; toda e qualquer nuca sente que vai ter duas narinas caso a respectiva cabeça guarda informação comprometedora acerca de um maffiosi. Reportando aos adeptos de futebol, o provocador não pode temer castigos tão severos, excepto se for atleta dos corruptos e os ofendidos foram a tropa de choque do papa pitas... neste caso especifico uma tareia à porta da discoteca ou um very light a iluminar os estofos de cabedal do Maseratti são situações corriqueiras. Nós somos bem mais comedidos em termos de agressividade e só por isso é que eu não meto um "contrato" em cima do gajo que mais me mexe no sistema nervoso, por não se calar.
Penso (e espero não ser o único) que está na altura dos adeptos do SLB fazerem qualquer coisa quanto ao eliseu malaguenó-açoriano. Nos últimos 3 anos não houve tipo que falasse mais do SLB do que ele... vá excepto o miguel sousa tavares e o godinho lopes. É um tipo que raramente aparece nos jornais por algum feito futebolístico aparece sempre... para falar do Glorioso. Portanto há que tomar medidas e eu vou deixar aqui dez sugestões para lhe fecharem a matraca:
- trocar-lhe os dois dentes incisivos superiores por chicletes. Ele vai continuar a falar, mas ninguém vai perceber porque todos os interlocutores vão estar a rebolar a rir por ele se parecer com um coelho.
- picar-lhe as glândulas salivares com agulhas. Ele vai continuar a falar muito, mas ninguém o vai entender porque ele vai estar constantemente a babar-se que nem um bulldog.
- adesivar-lhe 3,5 metros de fita adesiva na boca, perfurando-a só o suficiente para ele respirar e comer sopa por uma palhinha. Ele vai continuar a falar, mas ninguém vai entender porque tudo o que vai sair da sua boca será "humm humm humm humm humm humm".
. tapar-lhe o nariz com uma mola da roupa. Ele vai continuar a falar muito, mas não se vai entender porque ele vai ter que respirar pela boca, vai arfar demasiado e vai-se tornar mais gago que o rei Jorge VI.
- tatuar-lhe na testa a cara do Monstro de "A Bela e o Monstro" (aquela série com o Ron Perlman e a Linda Hamilton nos anos 80). Ele vai continuar a falar, mas ninguém vai entender porque vão estar entretidos a ver as semelhanças entre ele e a tatuagem.
- raptá-lo e fechá-lo numa cave escura. Ele vai continuar a falar, mas ninguém o vai entender porque... bom, porque ninguém o vai ouvir.
- cortar-lhe a língua a meio. Ele vai continuar a falar, mas ninguém o vai entender porque humanos não entendem o sibilar das cobras.
- obriga-lo a ver 24 horas de vídeos de jogos dele. Ele vai continuar a falar, mas já nunca vai colocar na mesma frase "lateral esquerdo" e "Benfica" porque vai ver que sempre foi extremo.
- mostrar-lhe a lista de troféus do Málaga. Ele vai continuar a falar mas em principio vai deixar de se referir ao Benfica pois vai ver que não há relação possível.
- besuntar-lhe a mão esquerda com super cola e meter-lha na boca, fechada em punho, apertando os maxilares durante 30 segundos. Ele vai continuar a fal... não, desta forma ele vai mesmo ficar incapacitado de dialogar.
- trocar-lhe os dois dentes incisivos superiores por chicletes. Ele vai continuar a falar, mas ninguém vai perceber porque todos os interlocutores vão estar a rebolar a rir por ele se parecer com um coelho.
- picar-lhe as glândulas salivares com agulhas. Ele vai continuar a falar muito, mas ninguém o vai entender porque ele vai estar constantemente a babar-se que nem um bulldog.
- adesivar-lhe 3,5 metros de fita adesiva na boca, perfurando-a só o suficiente para ele respirar e comer sopa por uma palhinha. Ele vai continuar a falar, mas ninguém vai entender porque tudo o que vai sair da sua boca será "humm humm humm humm humm humm".
. tapar-lhe o nariz com uma mola da roupa. Ele vai continuar a falar muito, mas não se vai entender porque ele vai ter que respirar pela boca, vai arfar demasiado e vai-se tornar mais gago que o rei Jorge VI.
- tatuar-lhe na testa a cara do Monstro de "A Bela e o Monstro" (aquela série com o Ron Perlman e a Linda Hamilton nos anos 80). Ele vai continuar a falar, mas ninguém vai entender porque vão estar entretidos a ver as semelhanças entre ele e a tatuagem.
- raptá-lo e fechá-lo numa cave escura. Ele vai continuar a falar, mas ninguém o vai entender porque... bom, porque ninguém o vai ouvir.
- cortar-lhe a língua a meio. Ele vai continuar a falar, mas ninguém o vai entender porque humanos não entendem o sibilar das cobras.
- obriga-lo a ver 24 horas de vídeos de jogos dele. Ele vai continuar a falar, mas já nunca vai colocar na mesma frase "lateral esquerdo" e "Benfica" porque vai ver que sempre foi extremo.
- mostrar-lhe a lista de troféus do Málaga. Ele vai continuar a falar mas em principio vai deixar de se referir ao Benfica pois vai ver que não há relação possível.
- besuntar-lhe a mão esquerda com super cola e meter-lha na boca, fechada em punho, apertando os maxilares durante 30 segundos. Ele vai continuar a fal... não, desta forma ele vai mesmo ficar incapacitado de dialogar.
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