quarta-feira, 18 de abril de 2012

22 Anos

São diversos os exemplos ao longo da história de heróis que se destacam de forma ligeiramente estranha. O herói nacional belga é um puto que se acredita ter apagado um incêndio mijando para cima das chamas; aqui ao lado, os nuestros hermanos têm especial afeição por um tipo que andou ao estalo com moinhos de vento; os irlandeses idolatram seres minúsculos com tendência para azucrinarem a vida às pessoas; os americanos perdem-se de amores por um gajo com fato de babygrow em lycra azul, capa e cuecas vermelhas por cima das calças e os russos acham uma graça do catano a um monte de gajas metidas umas dentro das outras...

Por cá, que temos a mania que somos originais... as coisas são iguais. O nosso mais que tudo é um oriundo dos PALOP's que se destacou por não ser dotado de grande coordenação motora tendo o pé onde pensava que tinha a mão e a mão onde pensava que era o pé. Na prática, também nisto dos herói, nos somos um bocadinho argentinos, tal como na questão da pancada por músicas de sóror e saudade... e já agora na questão do apetite por bifes suculentos... ah sou só eu que sou meio argentino...ok...mas já agora, era mal passado faxavôr. Tal como cá, também a menina dos olhos dos patagónicos é um tipo cuja coordenação motora deixou sempre muito a desejar... tinha a mão onde pensava que tinha o pé, tinha o pé onde pensava que tinha a mão... tinha um tupperware cheio de bosta de lama (o animal) onde pensava que tinha a cabeça e a cabeça onde pensava que tinha um tupperware cheio de bosta de lama (uma vez mais...o animal)...

A diferença entre os dois super heróis quase marvelescos, é que enquanto o sul americano fez chorar os malvinos, o europeu de origem africana fez chorar os que se viria a saber serem valdevinos. O ponto que que o nosso herói ganhou aos pontos ao cocas (que não era sapo) é que sem ser padre devidamente entronizado, com uma mão de punho fechado e dedo do meio esticado, re-batizou um bernard e fê-lo bernardette... e aqui se faz pausa de 2 minutos para apontar todas as coisas que o argelino de 2,30m chamado Faruk fez dois anos depois na prisão, a um gajo pequeno e rechonchudo com nome de gaja.... hummm... 1,57m...1,58...1,59...já está... a lista ficou incompleta... eram precisos 22 anos para fazer a listagem completa!!

(já vos disse que um dia gostava de fazer uma entrevista ao Vata? Não? Então se alguém orientar o contacto dele... era capaz de ser giro...pelo menos para mim...)

2 comentários:

Mister D disse...

Se conseguires o contacto de uma empresa de táxis na Indonésia, podes ter sorte em encontrar o homem da mão... :)

Minha Chama disse...

é verdade, o Vata anda lá para baixo...