O futebol lusitano é muito diferente do cavalo lusitano. É certo que também salta e rabeia como o equideo, volta e meia solta um trote (not traque), mas ao contrário do animal, não tem tomates. É mais ou menos tipo a Roma Imperial, um Mundo gerido por caciques e senhores e observado por eunucos mudos à cata de levar uma piedosa vergastada anal que lhes dê prazer por uns meses.
Felizmente no meio deste universo Voldemortiano, onde não se dizem nomes nem se contam histórias, aparece sempre um ou dois homens que passaram a noite na badalhoquice com duas sopeiras e por isso chegaram tarde ao decapitamento genital. São, portanto, gente que os tem no sitio, em oposição a todos aqueles que não sabem em que sitio lhos meteram. Dentro deste grupo restrito incluem-se especialmente dois nomes: Maria José Morgado e Marinho Neves.
Ora, da jurada pouco se ouve falar nos últimos tempos, incluída que foi, pelos caciques, no indómito grupo dos "Mouros da capital que inventam estórias para atacar o nosso bem amado norte". Já do jornalista, volta e meia surge num processo jurídico onde ele é réu ou, muito menos volta e meia, aparece uma entrevista onde ele, pobre gentio deste rico futebol, se limita a desbocar umas pouco habituais verdades do futebol lusitano... quanto a verdades acerca do cavalo lusitano... favor contactar a Coudelaria de Alter do Chão.
1 comentário:
Ganda Tino :D
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