sábado, 14 de maio de 2011

Oporto o clube mais famoso do Mundo ou o azar que eles tiveram de o Mourinho ir para espanha mandar postas de pescada (desta vez é o jornal Sport)

Jacinto Paixao, uno de los árbitros implicados en la investigación que se abrió en 2004 en Portugal a raíz de descubrirse una gran trama de corrupción en el fútbol portugués, reapareció ayer para confesar. Si cuando todo lo que rodeó al `Silbato dorado¿ hace seis años quedó impune ante la justicia, el ex colegiado ha decidido romper su silencio para dar veracidad al escándalo... Y poner en la picota al Oporto de Pinto da Costa. Y de José Mourinho.

Campeón de Liga en 2003 y en 2004, aquel magnífico Oporto tenía sus puntos oscuros. De acuerdo a la confesión de Paixao, era habitual que el club `cuidase¿ a los colegiados con el pago de viajes personales, el ofrecimiento de prostitutas de alto standing o cualquier clase de regalos. Todo, claro, con anterioridad al partido que debiera dirigir el árbitro en cuestión. Así ocurrió en los días previos a un Oporto-Academica, disputado en diciembre de 2002 y que ganó el equipo local por 4-1... Remontando en la segunda mitad un 0-1, con tres dianas en los últimos trece minutos y dos logradas de penalti. Dudoso.

En toda la documentación que pudo incautar la policía, el nombre del presidente del Oporto, Pinto da Costa, aparece en varias ocasiones, aunque no existe constancia pública de que José Mourinho estuviera al tanto de lo que ocurría... Si bien es curioso como encaminó su equipo algunas victorias ligueras de aquel curso 2002-03. Un penalti le ayudó a remontar ante el Gil Vicente, otro le dio la victoria ante el Moreirense y un tercero abrió un triunfo ante el Beira Mar. Además del encuentro ante el Académica denunciado por Paixao.

Las irregularidades quedaron impunes, las escuchas telefónicas se aceptaron como prueba y la mayoría de involucrados fueron absueltos, aunque la sospecha quedó en el aire. El Oporto no fue el único señalado pero, a la vista de sus éxitos de aquella época, la confesión de Paixao puede abrir una tormenta.

Y es que llama la atención que esté involucrado el mismo Mourinho que años después denunciaría favores al ManUnited, al Milan o al Barça...

PS - curioso que a imprensa portuguesa conseguiu ver no jornal Sport que o Real quer enfiar o Callejon no negócio Coentrão, mas não conseguiu ver o texto acima transcrito. Tive que o descobrir no Coluna d'Aguias Gloriosas (link ai ao lado)

3 comentários:

Carlos Alberto disse...

Isso é normal companheiro, repara que em parte alguma no artigo está mencionada a palavra Benfica e essa é a única pela qual eles fazem pesquisa.

Ou então não, viram mas tiveram medo de reproduzir

máfia disse...

Ontem no Comunicado do SLBenfica liamos também que "o Apito Dourado ainda não acabou", dado estarem no Tribunal da Relação os recursos em apreciação. (JÁ ME ESCLARECERAM NÃO SER POSSIVEL NESTE CASO, MAS IMAGINE-SE UM PROCESO QUE) como é apanágio da justiça portuguesa, se um processo saltar até ao Supremo Tribunal Administrativo. Atentem nesta informação deixada nos comentário do GB: O STA é "presidido por Lúcio Barbosa, um grande amigo de Pinto da Costa e de Valentim Loureiro. Tanto que, em 2004, foi vice--presidente do FC Porto e até recebeu o Dragão de Ouro, em 2007. Além disso, sempre que o líder dos dragões precisa de testemunhas, Barbosa é quase sempre arrolado. Foi, por exemplo, o que sucedeu, em vários processos do ‘Apito’. Além do cargo que exerceu no FC Porto, o juiz também já foi presidente dos conselhos de Disciplina e de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol, sempre indicado pela Associação de Futebol do Porto"





aqui:

http://geracaobenfica.blogspot.com/2010/10/trocar-o-essencial-pelo-acessorio.html

Anónimo disse...

Sempre que se ouve falar em corrupção, o fcp está lá. A justiça portuguesa não vê que fumo e fogo não falta. Falta é a coragem, ou então os compadrios surtem um efeito deveras avassalador. Uma autêntica teia em que os envolvidos não têm como escapar, pois também já foram beneficiados e sendo assim, ao abrirem a boca também eles se enterram.


Miguel